monumento Corágico, grande pedestal livre que formou a base de exibição para um prêmio atlético ou coral ganhou em um festival grego antigo. Embora o único exemplo sobrevivente seja o monumento corágico de Lisicrates, ou lâmpada de Diógenes, erguido em Atenas em 334 a. C., evidências literárias da existência de outros podem ser encontradas no Eneida de Virgílio.
Erguido em honra da vitória, o Grande (ou Cidade) e Dionísia festival, o Monumento de Lysicrates tem um pé 9,5- – (2.9 metros) quadrados fundação, que é de 13 metros (4 metros) de altura e é rematada por um edifício circular de 21 pés (6.4 metros) de altura, feita de mármore pentélico. Sobre este edifício repousa uma estrutura circular suportada por seis colunas coríntias—os primeiros exemplos sobreviventes dessa ordem. A entablatura do monumento suporta uma cúpula rasa, que por sua vez é a base de três pergaminhos destinados a segurar o troféu Tripé (agora desaparecido). Um friso no entablature mostra os piratas Tirreno sendo transformados em golfinhos pelo deus Dionísio.Outro monumento corágico, o Monumento de Trasilo (319 a. C.), já não existe, mas foi imitado em outras estruturas funerárias, incluindo o mausoléu Bazouin no Cemitério Père-Lachaise, em Paris. Arquitetos do século XVIII que trabalharam no estilo neoclássico pediram detalhes dos monumentos corágicos para elementos decorativos em torno de portas e janelas.