Lição-Caroline Norton-ensinar as mulheres ’Direitos do passado para o presente

“uma mulher casada na Inglaterra não tem existência legal: seu Ser é absorvido pelo de seu marido. Anos de separação da deserção não podem alterar esta posição….Ela não tem posses, a menos que por acordo especial; sua propriedade é dele property….An a esposa inglesa não pode fazer um testamento. Ela pode ter filhos ou parentes a quem ela pode desejar sinceramente beneficiar;—ela pode ser separada de seu marido, que pode estar vivendo com uma amante, não importa: a lei dá – lhe o que ela tem, e nenhum testamento que ela pudesse fazer seria válido….Se uma esposa inglesa for culpada de infidelidade, o marido pode divorciar-se dela para se casar novamente, mas ela não pode divorciar-se do marido…por mais falador que seja…Se o marido intentar uma acção de divórcio, não lhe é permitido, em primeiro lugar, defender-se…Ela não é representada por advogado, nem permitido ser considerado uma parte do processo entre ele e seu suposto amante, por ‘danos.’

uma esposa inglesa não pode legalmente reclamar o seu próprio salário. Se os salários para o trabalho manual, ou o pagamento para o esforço intelectual, se ela erva batata, ou manter uma escola, seu salário é do marido; e ele poderia obrigar um segundo pagamento, e tratar o primeiro como vazio, se pago à esposa sem a sua sanção. Ela não pode processar por difamação. Seu marido deve processar; e em casos de inimizade e separação, é claro que ela não tem remédio. Ela não pode assinar um contrato de arrendamento ou fazer negócios responsáveis….. Como seu marido, ele tem direito a tudo o que é dela: como sua esposa, ela não tem direito a nada que seja dele….A cerimônia de casamento é um vínculo civil para ele, – e um sacramento indissolúvel para ela; e os direitos de propriedade mútua que essa cerimônia é ignorantemente suposto conferir, são feitos absolutos para ele, e nulos para ela….

os clubes loungers sorriem com desprezo. Que perturbação é esta? Os direitos da mulher e os erros da mulher?- pooh, pooh; bobagem; Bloomerismo; americanismo! não podemos ter esse tipo de coisas em Inglaterra. As mulheres têm de se submeter; aqueles que não o fazem, são mulheres más—dependem disso: todas as mulheres más”….Mesmo agora, os amigos dizem-me: “porquê escrever? porquê lutar? é a lei! Não vais fazer nada de bom. Mas se toda a gente tivesse coragem com essa dúvida, nada seria alcançado neste mundo. Vou fazer isto, embora seja Mulher. Vou deixar registado, em francês, alemão, inglês e italiano, o que era a lei para as mulheres na Inglaterra, no ano da civilização e do Cristianismo 1855, e no 16º ano do reinado de uma soberana feminina!”

através dos esforços de Carolina, em 1839 o Parlamento aprovou a Lei de custódia de crianças, e em 1857 A Lei de casamento e divórcio. Outras campanhas de reforma resultaram na Lei de propriedade das Mulheres Casadas de 1870.

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