Electroecenphalography (EEG) é parte integrante do processo de diagnóstico em pacientes com doença de Creutzfeldt–Jakob (DCJ). Por conseguinte, o EEG foi incluído nos critérios de classificação diagnóstica da CJD da Organização Mundial de saúde. Na DCJ esporádica (sCJD), o EEG apresenta característica de alterações, dependendo do estágio da doença, variando de achados inespecíficos, tais como difuso abrandar e frontal rítmica delta atividade (FIRDA) nos estágios iniciais da doença, típica de um periódico afiada onda complexos (PSWC) no meio e final de estágios para areactive coma vestígios ou mesmo alpha coma em preterminal gravações de EEG. O PSWC, tanto lateralizado (em estágios anteriores) quanto generalizado, ocorre em cerca de dois terços dos pacientes com DCS, com um valor preditivo positivo de 95%. O PSWC ocorre em doentes com homozigosidade metionina e heterozigosidade metionina/valina, mas apenas raramente em doentes com homozigosidade valina no codon 129 do gene da proteína prion. O PSWC tende a desaparecer durante o sono e pode ser atenuado por medicação sedativa e estimulação externa. As convulsões são um achado incomum, ocorrendo em menos de 15% dos pacientes com DRC. Em doentes com DCJ iatrogénica, o PSWC apresenta geralmente resultados mais regionais de EEG correspondentes ao local de inoculação do agente transmissível. Em CJD genética, PSWC em sua forma típica são incomuns, ocorrendo em cerca de 10%. Não ocorrem PSWC em registos EEG de doentes com CJD variante.